quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Ter muito poder ou privilégios econômicos não significa ser mais feliz ou o primeiro. 
Em muitos casos, os pobres são mais privilegiados, porque mais abertos para o verdadeiro sentido da vida. 
Não estão muito apegados a bens passageiros e nem a ganância por grandes lucros. Aí a sensibilidade humana é bem mais vivenciada.
A preocupação com recompensa dificulta o caminho da disponibilidade, por perder o senso da gratuidade e do voluntariado. 

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